5 de agosto de 2011

Agora jornalista

Quero começar agradecendo pelas manifestações que considero de muito carinho aos amigos que me encontram e me dizem que entram no blog mas não veem mais postagens atualizadas. Explico que este semestre foi atípico, pois precisei ler 11 livros e trabalhar, e muito, em cima do artigo de conclusão da faculdade de jornalismo.


Divido com todos amigos que fui aprovado, e como prêmio (ou mérito pela dedicação e esforço), recebi nota 10 no artigo sobre "Jornalismo de Serviço no Rádio". E novamente agradeço ao apoio da família e de amigos neste semestre cansativo, e agradeço aos cumprimentos que venho recebendo pelo feito, que me deixa muito orgulhoso.


Me formo com a sensação de realização, pois tornar-me jornalista sempre foi um sonho. Há alguns anos atrás, quando tinha 9 anos (portanto há bem pouco anos), brincava de entrevistador nas festas de aniversário. Com 10 anos narrava jogo de futebol de botão. Mas, até então, não sabia que gostaria de jornalismo. Aos 12, na escola, decidi que seria jornalista, pois realizava trabalhos sempe que podia com conotação jornalística. Desde então minha dedicação é total a um jornalismo que preste serviço, que informe, que mantenha a ética e seja aliado no cotidiano da população.


Obrigado a todos! Obrigado meu Deus!

Vale a pena se "rasgar" por um time?

Continuo amando o futebol, mas há questão de uns três anos me desencantei com o "1º escalão", os times grandes do futebol brasileiro. O ambiente universitário revela muita coisa e te faz questionar sobre esquemas de resultados, muita grana rolando solta, falta de respeito, e por aí vai.

Por exemplo: vale a pena se rasgar pelo Grêmio como torcedor sendo que a direção trouxe o Celso Roth??!! Poucos gremistas queriam isso, mas a direção não estava nem aí; trouxe e pronto.

E aí? Vale a pena pagar caro por camisa, ingresso, brigar com amigo, xingar dirigente, sem ganhar nenhum tostão? E ainda prejudicar a saúde. O time, instituição em si, não tá nem aí para ti, não paga tuas contas e nem se interessa se tu tá revoltado ou não. O interesse hoje do futebol é estritamente financeiro.

Dia desses vi uma menina, no Twitter, super empolgada pelo terceiro lugar do Inter na Copa Audi, escreveu o que podia e o que não podia contra os gremistas... Pobre ingenuidade.

Quanto o time te paga para tu defendê-lo com unhas e dentes?? Hã?! Quantas vezes o time te perguntou sobre a contratação deste ou daquele técnico??

Reflitamos sobre o fanatismo pelos times!

Enerfin deve gerar 150mw em Palmares

Na terça-feira, 2 de agosto, foi realizada uma audiência pública na Câmara de Vereadores de Palmares do Sul para exposição do conteúdo do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) do empreendimento Ventos do Farol, na localidade de Dunas Altas. O evento foi proporcionado pela Enerfin do Brasil Sociedade de Energia e pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
Com o plenário lotado, a primeira a se pronunciar foi a assessora jurídica da Fepam, Gabriele Gottlieb, representando o presidente da instituição, na qual saudou os presentes e declarou que se “alguém duvidava do potencial de Palmares o dia ventoso proporcionava uma prova do grande potencial eólico do município”. Em seguida, a engenheira florestal Clarice Glufke, explanou a respeito do protocolo de solicitação do parque eólico em Dunas Altas, declarando que em março houve a solicitação e reunião com a Fepam, em abril uma vistoria por parte da Enerfin, em junho (após o aceite da instituição ambiental) a publicação no Diário Oficial da União e agora a audiência pública.
Na sequência, o gerente da Enerfin do Brasil, Felipe Ostermayer, apresentou o empreendimento Ventos do Farol. Iniciou relatando que Palmares do Sul já tem 30 megawatts de potência em funcionamento, com 15 torres na Fazenda Rosário (serão 25 torres, totalizando 50mw). Com relação a Dunas Altas, o projeto compreende 50 aerogeradores, com potência de 100mw, o que equivale ao consumo anual doméstico de 400 mil pessoas.
Na justificativa para instalação, Ostermayer enfatizou que no atual cenário, vento é a fonte energia que mais cresce no mundo e não consome combustível. “O Estado importa 2/3 da energia que consome nos momentos de pico nos dias quentes de verão”, comentou, demonstrando que a região litoral possui excelente potencial eólico, sendo tecnicamente uma das melhores do Rio Grande do Sul.
As próximas etapas dependem da Fepam, que precisa expedir uma licença para implantação e construção do parque e outra para operação.
Quanto à questão sócio-econômica, o empreendimento deve gerar 700 empregos diretos e o investimento no Parque Ventos do Farol é de aproximadamente R$ 440 milhões.